
Me perca de vistas que já te perdi.
Em minha frente, não aceito trapaças.
Aquele amor intenso, hoje, habita numa casa vazia.
Cada palavra tua é um mar de signos.
Nem são todas para mim.
Sou, hoje, as mulheres que já teve.
Meu amor é plural.
Você, desconhecido, falso.
É a hipocrisia que insisto em manter.
Me mantenho alheia e talvez te ame, sem você.
Enquanto isso, descubro quão grande é meu amor.
E o quanto ele não cabe somente em nós.
10 comentários:
oi qrida...
quanto tempo não nos falamos né?!
sempre passo por aqui, pra ver se traduzo o que anda se passando na sua vida, e se tá tudo bem!! :)
saudades imensas!
como pode haver um bosta como esse aí com quem está falando nesse texto, heim...
tem imbecil demais nesse mundo.
Saudade...
deu saudade!!! porra!!!!
UAU! QUE REGAÇO!
Mais um texto lindo, né?
E as coisas lindas às vezes doem. Aliviam.
Estou te esperando, ok?
Bjs!
Mariana.
Wooooow!
clap clap clap clap!!!
Quero roubar pra mim as palavras que tirou do meu momento e transformou em suas....
Posso?
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