terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Desato



Me perca de vistas que já te perdi.
Em minha frente, não aceito trapaças.
Aquele amor intenso, hoje, habita numa casa vazia.
Cada palavra tua é um mar de signos.
Nem são todas para mim.
Sou, hoje, as mulheres que já teve.
Meu amor é plural.
Você, desconhecido, falso.
É a hipocrisia que insisto em manter.
Me mantenho alheia e talvez te ame, sem você.
Enquanto isso, descubro quão grande é meu amor.
E o quanto ele não cabe somente em nós.

10 comentários:

Anônimo disse...

oi qrida...
quanto tempo não nos falamos né?!
sempre passo por aqui, pra ver se traduzo o que anda se passando na sua vida, e se tá tudo bem!! :)
saudades imensas!

Renato Villaça disse...

como pode haver um bosta como esse aí com quem está falando nesse texto, heim...
tem imbecil demais nesse mundo.

Nilmar Barcelos disse...

Saudade...

R disse...

deu saudade!!! porra!!!!

Nexo Grupal disse...

UAU! QUE REGAÇO!

Mariana Ruggiero disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Mais um texto lindo, né?
E as coisas lindas às vezes doem. Aliviam.

Estou te esperando, ok?

Bjs!
Mariana.

Nilmar Barcelos disse...

Wooooow!

fortaleza furta-cor disse...

clap clap clap clap!!!

Danilo Filho disse...

Quero roubar pra mim as palavras que tirou do meu momento e transformou em suas....
Posso?