quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Ata 1

Não entendo onde está ---------. Por isso o escrito avulso, um pouco às avessas.
Não me recordo bem o tempo responsável pela retirada da caneta da gaveta.
Hum. Lembrei.

Será um tema composto por vários capítulos, subtemas ou dias ou vezes que eu tiver um desejo enorme, como agora, de escrever sobre isso.

Será para uma pessoa irrevelável a não ser que ela perceba e por vezes se considere, ou seja, real.

Me chegue como prosa ou resposta de novela, um diário ou vaga divagação.
Não!

É da realidade apenas inversão. Serei onírica, perversa pecadora.

Quem sou eu?

Um personagem feito aqueles do Imagem e Ação, ou seria criação?
Do mundo imaginativo da língua realidade.

Há um tempo, tempo que ele me perturba. Carne, eu acho.
Ele me invade duas vezes proibido.
E se proíbe o tempo inteiro só pra ver minha vontade.
Covarde.
Age apoiado na conversa indigesta, protestante, rebelde, controversa.

Versa a perversão e reza pela e para a métrica perfeita
Tara da guitarra elétrica
Erra porque desperta aquele falso literato

Ata 1

Me deserta e me descarta
Ata-me!
Desaba como carta
Zap!
Abre o jogo numa roda de conversa
Me dispersa...
Mania chata de achar que ninguém presta
E ainda atesta que contexto é passado

5 comentários:

Nilmar Barcelos disse...

E volta a brisa como furacão... Vruuuuuum

Brisa Marques disse...

Mas sem nenhuma pretensão.

Leonardo Rocha disse...

talha, rala perversão
rasga em uníssimo
o apelo do não

menina pia
ladro indulto
conferiu paz
onde havia ocasião?

afaga o acaso
o imprevisto
que de tantos abrigos
um, quiçá
será redenção

Renato Villaça disse...

irREvelável.

Brisa Marques disse...

irrevelável!