Nada do que sinto mente
Minto verdadeiramente
Que a gente já não sente o que sonhou
Sinceramente
Na mente há tanta coisa
Que se esconde
Muitos corações doentes
Mil pecados indecentes
Um resquício de amor
Traumas, almas descontentes
Crimes presos em enchentes
Portas que ninguém fechou
Se há em mim inconsciente
Crio um rio, paciente
Na corrente arrasto os restos
Verso o pouco que sobrou
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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