Cascas mortas ( a casca-pele veste morte todo tempo...) saem em pé.( re- pele o pé a pele chão num rito extenso...) Dor aguda.( e o som de dentro é um estrondo prá todo silencio...) Amarras.( desata mesmo quando intenta guardar a si mesmo...) Formigas e sorriso.( e no aconchego de miudo encanto...) Brio. ( a íris briosa bebe sua palavra,joga na minha cabeça...uma talagada de calor pelos poros...Obrigado.)
Poeta, atriz, jornalista, compositora e produtora cultural. Em sua jornada pela Europa, foi segunda colocada do primeiro Poetry Slam, em Portugal, realizado em junho de 2009, ocasião em que foi convidada a participar da edição alemã do evento, em outubro. No mesmo mês, participou do que chamamos hoje de Spoken World, durante o Farrago Slam Poetry, em Londres. É co-autora dos livros "Me conte a sua história 1" e "Me conte a sua história 3", publicados pela editora brasileira Saraiva e autora do livro "Entre as veias de fato", publicado pela editora portuguesa Corpos.
6 comentários:
De caquinhos pelo chão
Refaz-se um quarteirão.
Casulo lascado
deixa o lagarto
voar um espaço
=p
brisa leve é um dos nomes da deusa que me acompanha.
parabéns pelo blogue.
tem presente pra vc ...
www.samambaiasnasmaos.blogspot.com
Sacanudabacanuda.
Cascas mortas ( a casca-pele veste morte todo tempo...)
saem em pé.( re- pele o pé a pele chão num rito extenso...)
Dor aguda.( e o som de dentro é um estrondo prá todo silencio...)
Amarras.( desata mesmo quando intenta guardar a si mesmo...)
Formigas e sorriso.( e no aconchego de miudo encanto...)
Brio. ( a íris briosa bebe sua palavra,joga na minha cabeça...uma talagada de calor pelos poros...Obrigado.)
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